Algumas das empresas reconheceram ainda que um ataque DDoS havia afetado os seus serviços web internos: 25% confirmam que os seus servidores de ficheiros foram afetados e 15% mencionou os sistemas operativos. Outros 15% disseram que o ataque DDoS teve um impacto negativo na conetividade geral da rede ISP.
O inquérito mostra que o setor das telecomunicações foi o mais sensível aos efeitos internos de um ataque DDoS (24%), seguido do setor financeiro (22%). As empresas do setor dos media e entretenimento (11%) foram também um alvo, bem como as imobiliárias (10%) e prestadores de serviços profissionais (9%).
“É importante levar a sério dos ataques DDoS. É um ciberataque relativamente fácil de perpetrar mas o efeito sobre a continuidade do negócio pode ser de longo alcance. O nosso estudo concluiu que, além do tempo de inatividade do website e dos danos na reputação e no nível de satisfação dos clientes, os ataques DDoS também podem penetrar profundamente nos sistemas internos da empresa. E não importa o quão pequena é a sua dimensão, ou se tem ou não tem um website: se está online, é um alvo potencial. Os sistemas operativos não protegidos são tão vulneráveis a um ataque DDoS como o website externo e qualquer interrupção pode deter um negócio”, afirma, em comunicado, Alfonso Ramírez, diretor-geral da Kaspersky Lab Iberia.
Este estudo foi realizado através de um inquérito mundial, em 2015, junto de 5.500 empresas em 26 países de todo o mundo.
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