Opinião

Somente as melhores ferramentas e práticas de testes ajudam a impulsionar o controlo de qualidade do software e, com ela, toda a linha de negócio.
 
 

A otimização de custos e de prazos, duas pedras basilares da produtividade e, com ela, da rentabilidade, são objetivos chave do negócio, sobretudo num momento de contração como o actual, em que as empresas procuram incessantemente melhorias nos custos e nos projetos. Neste cenário, a migração de aplicações torna-se numa tendência com muitos e importantes seguidores entre as grandes organizações internacionais. Trata-se de conservar o melhor do passado e do presente da empresa, o seu conhecimento e know-how, e de explorar esse capital através de novas ferramentas e tecnologias que, para além de gerarem valor e incluírem novas funcionalidades, permitem poupanças importantes de custos.

Nos processos de atualização das aplicações corporativas, o desafio é fazê-lo com “zero erros”, com uma vantagem competitiva perante aqueles que optam por substituir as “aplicações antigas” por outras novas, cujo desenvolvimento, a implementação e a entrada em operação normalmente exigem vários ajustes que afetam negativamente o negócio. Tanto os processos de modernização como os de substituição exigem a utilização de ferramentas de testes que permitam assegurar que a sua implementação se realize sem erros, perdas de informação ou funcionalidades, e sem afectar os processos empresariais. Este controlo de qualidade é fundamental para garantir o normal funcionamento do negócio. Para trás ficam os tempos em que os erros se descobriam e corrigiam diariamente, através de patching contínuo, dispendioso e com impacto na qualidade das aplicações. Hoje, é possível, em pouco tempo, saber como vai funcionar uma aplicação e corrigir erros antes de esta ser colocada em operação. As ferramentas de testes submetem as aplicações a grande stress, simulando situações que dificilmente teriam lugar no dia-a-dia. Submetem a testes exigentes todas e cada uma das funcionalidades das aplicações, identificando com precisão a origem ou causa de eventuais problemas, o que simplifica e agiliza a solução.

O melhor exemplo desta filosofia de testes, presente em todo o tipo de atividades, será porventura o do protótipo digital, que permite ver como se vai comportar um objeto – um carro, um produto, uma aplicação – antes do seu fabrico. No mundo do software, as ferramentas de testes permitem simular qualquer situação imaginável num ambiente de trabalho para comprovar que tudo funciona devidamente, com a máxima intensidade e em muito pouco tempo.

Nesta linha, e seguindo o lema “mais vale prevenir do que remediar”, a Micro Focus atualizou a sua linha de soluções testes com o lançamento da Suite Integrada de Testes. As novas versões do SilkPerformer, SilkTest e SilkCentral Test Manager reforçam os departamentos de teste de software e de controlo de qualidade com novidades como testes baseados em objetivos, testes de configurações e suporte alargado a desenvolvimento adicional em ambientes e aplicações Web 2.0. A ausência de um bom processo de testes às aplicações traduz-se em software de fraca qualidade, utilizadores insatisfeitos e num desnecessário aumento de trabalho nos departamentos de desenvolvimento e manutenção. Somente as melhores ferramentas e práticas de testes ajudam a impulsionar o controlo de qualidade do software e, com ela, toda a linha de negócio.