Foi aprovado o Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo

Além do investimento na ordem dos 21 milhões de euros resultante da assinatura destes contratos, o PCTA receberá também uma comparticipação financeira comunitária do FEDER que ronda os 15 milhões de euros.

O projeto irá especializar-se nas áreas de Energia e Mobilidade, Mecatrónica, Tecnolog

Foi aprovado o projeto que dá pelo nome de Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA), que pretende ser o rosto da transferência tecnológica e da rede de ciência e tecnologia da região. Através da criação de condições para que os progressos científicos e tecnológicos alcançados sejam transferidos para as empresas e aplicados aos circuitos económicos, este projeto visa estimular a competitividade e potenciar o desenvolvimento económico e social do Alentejo.

O PCTA funcionará simultaneamente como um espaço privilegiado de dinamização e promoção da transferência tecnológica e como um centro habitacional em torno do qual irão atuar e desenvolver as infraestruturas tecnológicas, industriais e científicas existentes, sendo, desta forma, o local ideal para promover a interligação e a transferência de conhecimento entre o tecido empresarial e a academia. Irá acolher os laboratórios de investigação da Universidade, uma incubadora empresarial de base tecnológica, o Centro IDEA promovido pela ADRAL, que ipor sua vez estará em sintonia com os centros de investigação da Universidade de Évora, para além dos serviços centrais e comuns.

No dia 12 de Novembro, a Autoridade de Gestão do InAlentejo assinou 26 contratos, na presença de Almeida Henriques, o Secretario de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional. Situada no concelho de Évora, a empresa gestora PCTA, S.A. conta como acionista principal a Universidade de Évora. A infraestrutura pivô do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) está integrada na Rede de Ciência e Tecnologia do Alentejo (RCTA). Além do investimento na ordem dos 21 milhões de euros resultante da assinatura destes contratos, o PCTA receberá também uma comparticipação financeira comunitária do FEDER que ronda os 15 milhões de euros.

O projeto irá especializar-se nas áreas de Energia e Mobilidade, Mecatrónica, Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Tecnologias Agroalimentar, Materiais, Biotecnologia e Ambiente/Sustentabilidade.