“Hoje em dia, a tendência do cibercrime tem um dos seus focos na engenharia social”, destaca, em comunicado, Rui Duro, diretor de vendas da Check Point para Portugal, “e a usurpação de identidades nas redes sociais é usada com frequência para perpetrar ataques que podem causar danos terríveis, já que são feitos de um modo sofisticado, o que dificulta a sua detecção, e são muito eficazes, afectando tanto computadores particulares como redes empresariais, muitas vezes por descuido dos próprios colaboradores”.
Face aos vários esquemas e burlas perpetrados nos últimos meses, a Check Point aconselha aos seus utilizadores algumas normas básicas de comportamento para evitar estes ataques de engenharia social:
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