Compare o Mercado lança comparador de preços de telecomunicações

A Compare o Mercado, plataforma digital desenvolvida em Portugal, que possibilita a comparação de preços e características de serviços e produtos, permite a partir de agora comparar informações sobre serviços de telecomunicações. A ferramenta, que já incluía a comparação de seguros, créditos e combustíveis, oferece a possibilidade de qualquer pessoa fazer a sua simulação de forma totalmente gratuita.

Com a entrada no setor das telecomunicações, a Compare o Mercado aposta assim numa área bastante concorrencial e disputada, quer na oferta de serviços, quer nos preços praticados. O setor tem sabido adaptar-se às necessidades do mercado – algo que tem levado ao aparecimento de ofertas mais completas e robustas, mas também mais difíceis de comparar por parte dos consumidores.

Rafael Lemos, cofundador da Compare o Mercado, refere, em comunicado que “esta é uma nova aposta cujo valor está na possibilidade de qualquer pessoa perceber quais as melhores ofertas existentes no mercado. Quer isto dizer que os consumidores já não precisam de ver dezenas de panfletos ou perder horas nos sites das operadoras para decidir qual a melhor solução para si. Desta forma, a ferramenta vem maximizar o tempo disponível, oferecendo várias informações e características de serviços com apenas alguns clicks.”

A intuição, facilidade e simplicidade de utilização são as características base da plataforma que promove a aproximação do cliente à oferta existente no mercado, em diversas áreas como seguros de saúde, seguros automóvel, cartões de crédito, planos de poupança, créditos pessoais, combustíveis e agora telecomunicações.

“Depois de escolher o pacote que mais se adequa às suas características, o cliente precisa apenas de introduzir os seus dados pessoais e a Compare o Mercado coloca-o em contacto com a operadora que escolheu, de modo a formalizar o negócio. É de facto um processo muito simples, cuja maior vantagem é não acrescentar qualquer tipo de custo ao orçamento dos consumidores”, acrescenta Rafael Lemos.