A iniciativa conta com a participação de cerca de duas dezenas de crianças e adolescentes, que concebem e avaliam os diversos protótipos de aprendizagem. Até à data, foram criados jogos matemáticos e de língua portuguesa, porém, o objetivo a longo prazo é abranger outras áreas de ensino.
Com este trabalho, pretende-se compreender de que forma estas novas tecnologias conseguem suportar processos de aprendizagens cada vez mais significativas e diversificadas, bem como conhecer as suas potencialidades nos contextos escolar e lúdico.
Catarina Rocha e Ana Medeiros, que estão a desenvolver o doutoramento em Tecnologia Educativa, explicam que “A experiência tem vindo a mostrar que uma metodologia única não serve. Os alunos não são iguais. Nas salas de aula, existem crianças e adolescentes de diversos tipos, mais visuais, auditivos ou tácteis. É necessário ir ao encontro das necessidades e preferências destes aprendizes”.
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