Os documentos incriminatórios, que datam de 2003 a 2013, apontam que a AT&T, um dos maiores nomes das telecomunicações dos Estados Unidos, prestou apoio técnico à Agência de Segurança Nacional, para monitorizar as comunicações da Organização das Nações Unidas.
De acordo com a porta-voz da ONU Vannina Maestracci, citada pela Reuters, a organização tem implementadas medidas de segurança que visam proteger as suas infraestruturas informáticas de invasões ilegítimas e que está agora a ser ponderada a resposta mais adequada à situação.
No entanto, segundo a responsável, os EUA garantiram que não estiveram, nem estão, envolvidos em quaisquer operações de espionagem das comunicações da ONU. Mas o historial duvidoso, e repetitivo, da NSA não abona a favor destas garantias.
Segundo a agência noticiosa britânica, a ONU afirmou, há cerca de dois anos, que Washington se teria comprometido a não monitorizar as comunicações da organização, depois de terem sido enunciadas acusações de que a NSA teria ganho acesso ao sistema de videoconferências da ONU.
As atividades e comunicações da ONU, diz Maestracci, estão protegidas pela legislação internacional e a organização espera que os Estados respeitem as normas estabelecidas ao abrigo da Convenção de Viena de 1961, que estipula a inviolabilidade da organização.
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