O Facebook começa a ser útil na análise de empréstimos como no historial bancário.
Já é conhecida que estas redes, principalmente o Facebook têm na vida pessoal ou profissional, relativamente a oportunidades de emprego ou até mesmo despedimentos.
Algumas instituições financeiras avaliam o risco de crédito entre consultas às contas das redes sociais Twiter e Facebook do candidatos.
A Kabbag também aderiu a esta ferramenta para facilitar o acesso ao crédito a pequenas e médias empresas com recurso a informações das contas do PayPal, eBay, Twiter e Facebook.
Segundo a empresa, é possível avaliar em apenas sete minutos o nível de risco na atribuição de crédito.
Jeff Stewart, cofundador e presidente executivo da Lenddo uma das startups que promove o acesso fácil a serviços financeiros, diz que: “Isto mostra que os seres humanos são realmente bons a conhecer quem é confiável na comunidade”.
Na Alemanha, a Krenditech chega a cruzar até oito mil dados antes de decidir conceder ou não um empréstimo. Além de analisar a redes sociais, a empresa verifica se o cliente despendeu ou não tempo a ler a informação sobre as condições de empréstimo, se preencheu o formulário com letras maiúsculas ou não e se pede crédito a partir de um computador do trabalho ou de casa.
Em Portugal a investigação ainda não é aplicada, segundo a Deco e Associação de Sociedades Financeiras para Aquisições a Crédito.
O principal objectivo é descobrirem entre estes, indícios de que são bons ou maus pagadores.
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