Grupo Ricoh apresenta as mais recentes inovações

O evento destacou as mais recentes inovações da marca no que se refere às novidades em Inteligência Artificial, Colaboração e Cibersegurança em ambientes híbridos.

Após a realização do evento no Porto, o “Be Hybrid. Be Smart – Discovering Hybrid Technology” rumou à cidade de Lisboa com novos temas e discussões.

As sessões que decorreram na capital incluíram insights sobre como as tecnologias inteligentes e a Inteligência Artificial estão a revolucionar o futuro das empresas.

A Inteligência Artificial (IA) foi o tema em destaque, desde a sua aplicabilidade na gestão documental ao armazenamento e cibersegurança, sem esquecer o impacto do Microsoft Copilot na produtividade das organizações.

Todo o evento foi apresentado pela Ari, a Assistente de Inteligência Artificial da Ricoh, que ficou encarregue de explicar a dinâmica do evento e de apresentar os seus oradores.

Disponível em 47 línguas, e com um avatar fotorealista criado por IA, esta assistente possibilita, entre outros benefícios, um aumento da produtividade e do envolvimento com os clientes.

Miquel Soler, country manager da Ricoh Portugal, abriu o evento, referindo que numa altura em que a Ricoh comemora 30 anos de existência em Portugal, registaram-se os melhores resultados de sempre.

A Ricoh Portugal faturou 60 milhões de euros, tendo como objetivo atingir os 100 milhões de euros em três anos.

O responsável salientou ainda que a “experiência, as alianças e o compromisso com a excelência da Ricoh têm sido continuamente reconhecidos com prémios e certificações líderes da indústria”.

Neste contexto, Miquel Soler falou ainda sobre os serviços que a multinacional proporciona aos seus clientes, desde as soluções de Print, líderes a nível europeu, com software próprio e sendo o único player com total capacidade de integração em qualquer espaço de trabalho, Workplace Experience, afirmando que a Ricoh é número um em serviços de comunicação e o maior parceiro da Microsoft Team a nível global, de Process Automation.

Miguel Matias, business development manager da Ricoh Portugal, abordou a Gestão Documental com IA: oportunidades e desafios.

Segundo o responsável, “cada organização e cada processo de trabalho é único e, por isso, a ideia de ‘one size fits all’ na gestão documental é uma coisa que não existe. Um sistema de gestão documental ou de business process management deve adaptar-se à empresa e não o contrário”, referiu.

Miguel Matias relembrou que a Ricoh tem vindo a adquirir múltiplas novas empresas e, no mês de abril, adquiriu a start-up Natif.ai com vista a oferecer tecnologia avançada de IA, especialmente na área de gestão documental, melhorando as funcionalidades de reconhecimento e extração de dados, assim como a classificação automática de documentos.

Paulo Pino, channel sales lead da Microsoft, demonstrou como se desenrola o poder da IA através do Copilot, enquanto ferramenta de Inteligência Artificial (IA) ao serviço das empresas.

O responsável referiu que existem duas vertentes que determinam a importância desta tecnologia. Por um lado, destacou a interface de utilização, visto que “desde o surgimento do PC, temos tentado interagir da forma mais natural possível e, com a IA e os LLM, deu-se um passo substancial nessa área”. Por outro, o reasoning engine, ou seja, “o motor que está por trás, que nos ajuda a criar sentido” é um fator determinante. “Já temos muitos assistentes virtuais e vamos ter cada vez mais para as diferentes tarefas e os diferentes processos de negócio”, frisou.

“Nada é à prova de falhas e nós sabemos que os ataques acontecem e vão causar danos. Por mais que queiramos proteger as superfícies de ataque, as organizações devem pensar sempre que algo pode acontecer”, afirmou Hugo Almeida, advisory system engineer da Dell Technologies na sua intervenção.

Neste encontro, o Grupo Ricoh deu ainda a conhecer o seu software 100% português que tem vindo a melhorar a vida de gestores, médicos, enfermeiros, pacientes e visitantes: o FlexiQueue.

Foi ainda exibido e lançado pela primeira vez em Portugal, pela Sony, o ecrã de 98 polegadas, proporcionando uma experiência visual extraordinária.