O avanço tecnológico, divulgado pelo grupo de investigação associado à IBM, baseia-se em várias descobertas feitas ao longo de 35 anos de investigação em nanotecnologia na empresa.
A capacidade de possuir um bit de informação num átomo abre inúmeras possibilidades para o desenvolvimento de dispositivos de armazenamento significativamente mais pequenos. De acordo com o comunicado de imprensa, prevê-se que, por exemplo, passe ser possível um dia armazenar toda a biblioteca do iTunes, com 35 milhões de músicas, num dispositivo com o tamanho de um cartão de crédito.
“Os bits magnéticos estão no cerne dos discos, da memória e das fitas magnéticas da próxima geração”, afirma Christopher Lutz, investigador responsável pela Nanociência dos Laboratórios da IBM Research-Almaden, na Califórnia. “Conduzimos este estudo para entender o que acontece quando se diminui a tecnologia ao limite mais extremo – a escala atómica”, complementa o investigador.
Um dos métodos usados pelos cientistas para chegar a esta descoberta tecnológica foi o uso de um microscópio inventado pela IBM, premiado com o Nobel da Física em 1986. Com este equipamento foi demonstrado que é possível armazenar um bit de informação no átomo usando a corrente elétrica.
As futuras aplicações de nanoestruturas poderão armazenar 1000 vezes mais informação no mesmo espaço. O feito fará com que, num futuro próximo, os centros de dados, computadores e dispositivos pessoais passem a ser mais pequenos em termos de tamanho, mas com melhor desempenho.
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