Konica Minolta centra a sua pesquisa na IoT e junta-se à LoRa Alliance

A Konica Minolta anunciou que se juntou à organização LoRa Alliance, uma associação com mais de 400 membros que visa promover o protocolo LoRaWAN™ como padrão global e aberto para as conexões IoT LPWAN seguras. Esta tecnologia garante ligação wireless em sistemas de gestão de processos de negócio já preparados para integrar sensores.

“Ter parceiros como a Konica Minolta garante o rápido crescimento do ecossistema LoRaWAN™ e pode oferecer aos clientes finais a diversidade das melhores opções para atender às suas necessidades individuais de IoT; desde componentes únicos de sistema até serviços completos de gestão, passando por tudo o que esta distância abrange” disse Geoff Mulligan, Presidente da LoRa Alliance.

A Konica Minolta Laboratory Europe (KMLE) indicou, também, que está a basear a sua investigação e inovações na integração do mundo físico, nomeadamente os dispositivos e espaços de trabalho, com o mundo digital.

“Na última década, os locais de trabalho começaram a evoluir em direção à digitalização”, indicou, em comunicado, Dennis Curry, Vice-Presidente e Diretor de Business Innovation e R&D da Konica Minolta Europa. “Estes locais de trabalho digitais dependem da disponibilidade de dados e, mais importante, da capacidade de analisar e produzir uma visão significativa e valiosa”.

A LoRaTM é uma tecnologia de transmissão sem fios de baixa potência e de longo alcance adequada para interligar dispositivos IoT em grandes edifícios como escolas, hospitais ou fábricas. Assim, a KMLE quer implementar locais de trabalho equipados com sensores alimentados por bateria, que comunicam através do LoRaWAN™ com os sistemas de informação do cliente, permitindo assim automatizar ainda mais os processos de negócio.

“Ouvimos os nossos clientes que estão preocupados com a confidencialidade e integridade da informação. Estamos convictos de que a LoRaWAN™ está bem concebida para suportar atividades maliciosas, pois os seus nós finais não precisam de sistema operacional e não têm ligação à internet, o que significa que são muito menos vulneráveis a ataques informáticos quando comparados com dispositivos ligados à internet”, diz Petr Gotthard, especialista em pesquisa de IoT na KMLE.