A Microsoft anunciou ontem que colocou o investigador combativo e conselheiro político Mark Penn como coordenador de estratégia. Contudo, esta jogada da gigante tecnológica originou dúvidas juntou do público relativamente à função exata que Penn desempenhará.
No recentemente criado cargo de diretor de estratégia, a junção da capacidade de análise de data e de criatividade de Penn, segundo o CEO Nadella, tornar-se-ão uma ferramenta crucial que será integrada em novas áreas de produto e de investimentos estratégicos.
A eleição de Penn para o cargo, dado o seu historial de assessoria para o Presidente Clinton, dota-o, em teoria, de uma habilidade capaz de mudar o rumo da multinacional norte-americana. Contudo, esta reestruturação implica que Penn abdique do seu controlo direto sobre o setor de marketing, que será recuperado por Chris Capossela.
No entanto, paira, sem resposta, a questão se esta nova posição constitui, de facto, uma promoção ou somente uma deslocação transversal na organização da Microsoft.
O analista Ted Schadler, da Forrester, avança que Penn, juntamente com Eric Rudder, vão redirecionar a empresa, através dos conhecimentos e experiência de mercado do antigo assessor de Clinton e das capacidades de desenvolvimento de negócio de Rudder.
Eric Rudder já integra a equipa da Microsoft há bastante tempo no setor de technology strategy, e agora prepara-se para tomar o leme de business development, substituindo Tony Bates.
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