Microsoft Portugal une-se à CGD contra o desemprego
A Microsoft Portugal, através de um acordo de parceria traçado com a Caixa Geral de Depósitos, apresentou novas ofertas no âmbito do seu programa Ativar Portugal, disponibilizando formações e certificações economicamente acessíveis e um condições de crédito mais vantajosas para indivíduos particulares.
Apresentada no passado mês de maio, a iniciativa Ativar Portugal tem por missão o combate ao desemprego em Portugal na área das Tecnologias de Informação e a qualificação de profissionais em matéria de tecnologias Microsoft (com reconhecimento internacional) e “pretende reforçar a importância do setor das Tecnologias de Informação (TI) como motor de crescimento económico do País, e posicionar Portugal como um polo de inovação e competência europeu e mundial”, disse a tecnológica em comunicado.
Considerando a dimensão que o projeto adquiriu no panorama nacional e o grande potencial de que goza como motor da revitalização económica, a Microsoft Internacional, conjuntamente com três parceiros (Actual Training, Galileu e Rumos), juntou-se deu o seu apoio ao programa, o que tornou possíveis os cortes (que podem ir até 66 por cento) nos preços de formação e certificação em tecnologias Microsoft.
No seguimento do desejo de oferecer aos particulares condições que lhes permitam um mais amplo acesso a linhas de crédito, a Microsoft Portugal estipulou um entendimento com a Caixa Geral de Depósitos (CGD) que, segundo João Couto, diretor geral da Microsoft Portugal, permitirá que o programa Ativar Portugal consiga abranger um maior número de pessoas. “Estou certo de que com isto ajudamos a colocar o país no rumo certo para se tornar altamente competitivo na economia digital”, referiu o executivo português.
Desde a sua estreia, o Ativar Portugal registou já mais de quatro mil submissões de Curriculum Vitae. O projeto conta com mais de 250 empresas inscritas e com contratos realizados entre profissionais e potenciais empregadores que ultrapassam os 4,7 mil.
Prevê-se que até 2017 sejam criados, em Portugal, 50 mil novos empregos na área de TI, dos quais dez mil deverão estar integrados na esfera das tecnologias Microsoft.