A conversa – porque realmente não foi uma entrevista – aconteceu no Porto e num registo altamente descontraído e despretensioso, provando que as boas ideias surgem, muitas vezes, de encontros furtivos e ideias espontâneas.
Aqui, ficamos a saber o porquê do nome PHC e qual o primeiro software que foi comercializado pela empresa. De uma coisa Ricardo Parreira se lembra muito bem: é que, na altura, cobraram cinco mil contos, 25 mil euros. Metade para os computadores e para a rede e outra metade para o software.
E, atualmente, os dois fundadores têm a certeza que a PHC tem sido uma empresa cheia de sorte, que se traduziu no fato de sempre que os responsáveis precisaram de capital para investir em algum projeto mais arrojado, aconteceu alguma coisa que os fez conseguir fazer isso só com autofinanciamento.
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