No último ano Portugal subiu três posições no ranking de Competitividade Digital apresentado pelo IMD World Competitiveness Center.
O país passou assim a ocupar o 34º lugar da tabela, algo que não é novo já que em 2019 tinha estado na mesma posição.
O país obteve o seu melhor resultado, em termos de indicadores, na área de “Conhecimento” (onde foi 32º da geral) e que avalia talento, formação/educação e capacidade científica.
Pela negativa, destaque para a formação de colaboradores nas empresas, que coloca o país num pouco simpático 60º lugar.
No capítulo “Preparação para o Futuro”, ocupa-se o 38º lugar, com vários recuos nos três indicadores monitorizados: capacidade de adaptação; agilidade dos negócios; e integração de TI.
No indicador “Tecnologia”, a posição do país mantem-se estática o que acaba por ser, igualmente, pouco positivo.
A contribuir negativamente para esta realidade, aspetos como a qualidade das redes sem fios, o baixo número de utilizadores de serviços de banda larga móvel ou o fraco nível de exportações de alta-tecnologia.
No investimento e no acesso a capital, Portugal está também longe das melhores posições enquanto que, pelo contrário, ao nível das leis da imigração é o 3º país mais atrativo, entre os analisados no estudo.
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