Tom Preston-Werner, antigo diretor executivo e co-fundador do serviço de hosting para desenvolvimento de software GitHub, demitiu-se do cargo de presidente e abandonou a empresa, depois de ter sido alvo de acusações de assédio e descriminação sexual por parte de uma funcionária.
Apesar da decisão de Preston-Werner, a GitHub sublinhou que uma investigação independente não revelou quaisquer indícios que corroborassem as reivindicações da designer e programadora Julie Horvath.
No passado mês de março, Horvath alegou publicamente, através de uma série de publicações no Twitter, ter sido vítima de assédio por parte de um dos co-fundadores e da respetiva esposa, e anunciou que demitir-se-ia caso o executivo não abandonasse a empresa.
“A investigação não encontrou qualquer prova que suportasse as acusações feitas contra o Tom e a sua mulher”, avançou o CEO Chris Wanstrath.
Contudo, o diretor executivo asseverou que o investigador havia encontrado evidências de “mal-entendidos e erros de julgamento”, pelo que, dadas as circunstâncias, Preston-Werner submeteu a sua carta de demissão e a empresa aceitou-a.
Horvath queixou-se, ainda, de ter sido constante e abertamente assediada por um colega com quem trabalhava proximamente.
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