A Qualcomm assinou memorandos de entendimento com um valor de venda estimado em dois mil milhões de dólares com algumas das principais fabricantes de smartphones da China.
A Lenovo, a Oppo, a Vivo e a Xiaomi expressaram o seu interesse em comprar componentes da Qualcomm com um valor total superior a dois mil milhões de dólares nos próximos três anos. Estes memorandos de entendimento foram revelados pela fabricante de processadores norte-americana.
Num evento que se realizou em Pequim, os representantes das tecnológicas chinesas expressaram a sua preocupação para uma possível aquisição da Qualcomm por parte da Broadcom, acreditando que tal negócio poderá prejudicar o investimento na tecnologia de processadores para smartphones.
Em novembro, a Broadcom fez uma proposta não solicitada pela Qualcomm no valor de 103 mil milhões de dólares. Uma potencial fusão entre as duas empresas seria certamente alvo de escrutínio regulatório na China, país onde a Qualcomm tem sido multada e onde o governo está a promover a produção local de chips.
A China quer ser o fabricante de processadores dominante a nível global em 2030. Para tal, colocou financiamento público à disposição das empresas locais. Atualmente, a China é o segundo maior mercado para a Qualcomm, mas, na opinião do seu presidente Cristiano Amon, será o maior mercado em breve.
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