A retalhista norte-americana Michaels revelou que os dados referentes a quase três milhões de cartões de pagamento foram expostos a atividades cibercriminosas no seguimento de um ataque de malware aos terminais de pagamento de um conjunto de filiais da Michaels.
À semelhança do que aconteceu a muitas retalhistas nos Estados Unidos, nomeadamente à Target, a Michaels foi vítima de uma investida de software malicioso que, com sucesso, extraiu da empresa informações referentes a 2,6 milhões de cartões de pagamento. Contudo, avançou que somente os números dos cartões e a sua data de validade foram furtados, e que não existe qualquer registo que aponte para que dados como o nome do cliente, morada e código PIN tenham alguma vez estado em xeque.
O malware operou, indetetado, durante quase um ano, entre oito de maio de 2013 e 27 de janeiro do presente ano.
O software foi descoberto também em aparelhos da Aaron Brothers, propriedade da Michaels, onde calcula-se que foram atingidos os dados de cerca de 400 mil cartões.
A grande retalhista norte-americana disse que vai prestar todo o auxílio necessário aos clientes lesados. “Mais importante”, declarou Chuck Rubin, diretor executivo da empresa, “com a completa contenção deste incidente, podemos agora assegurar que este malware não constitui mais uma ameaça aos clientes da Michaels ou da Aaron Brothers”.
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