Seis conselhos para ter umas férias online em segurança

A Kaspersky Lab preparou seis dicas para que os veraneantes que não deixam de estar conectados aproveitem os dias de descanso em segurança.

O verão pode ser sinónimo de quebra com a rotina. Pomos uma pausa no trabalho, viajamos para outros lugares, temos refeições diferentes e mudamos alguns hábitos. Mas a exeção parece estar aberta  à querida Internet, que poucos dispensam mesmo nesta altura. Mas, como o perigo não descansa, a Kaspersky Lab elaborou uma lista de conselhos para que possa aproveitar o período de férias sem riscos.

1. Bloqueie o seu dispositivo com um código de acesso: não custa nada e pode agradecer este gesto na eventualidade de ficar sem o seu telemóvel. Assim, evita que terceiros tenham acesso à informação que guarda no equipamento.

2. Proteja-se da perda ou roubo dos seus dispositivos: por mais cuidadosos que sejamos, há sempre a possibilidade de perdermos ou vermos ser roubado o nosso telemóvel. Para minorar os danos nestes casos, é boa ideia ativar a função de GPS, de modo a conseguir localizar o telemóvel ou eliminar remotamente os dados que contém.

3. Configure a sua própria rede privada virtual e use-a sempre que se ligar a uma Wi-Fi pública: todos agradecemos quando descobrimos que o café ou restaurante onde nos encontramos tem Wi-Fi disponível. Mas, em hotéis ou aeroportos, devemos redobrar as atenções – estes são os lugares prediletos para os cibercriminosos atuarem, explica a Kaspersky Lab.

4. Quando utilizar uma Wi-Fi pública, não entre em páginas que contenham informação pessoal: é difícil resistir, mas segundo a empresa de soluções de segurança devemos mesmo evitar o Facebook, Twitter, a banca online, entre outros. Deve reservar os dados do seu telemóvel para aceder a este tipo de websites.

5. Não deixe o Bluetooth constantemente ativado: é mais uma forma de evitar que acedam ao seu dispositivo e informações.

6. Proteja todos os dispositivos: cada vez mais guardamos mais informação e fotografias nos nossos dispositivos móveis. No entanto, não temos a mesma preocupação de os proteger como o fazemos com os nossos PCs. Este é um erro crasso, diz a Kaspersky Lab, porque as ameaças criadas para atacar dispositivos móveis são agora o principal negócio dos criadores de malware.