Os pagamentos móveis ainda não atingiram o seu pleno esplendor. Em 2017, este mercado vai continuar a avançar e, se os cálculos da TrendForce estiverem corretos, chegará as 780 mil milhões de dólares em todo o mundo. O que iria implicar um aumento de 25,8%.
O crescimento deste mercado será impulsionado por marcas “clássicas” como a Apple e a Samsung, que “têm uma vantagem sobre os seus concorrentes”, porque têm o seu próprio “negócio de pagamento móvel”, lembra Kelly Hsieh, diretor de pesquisa da TrendForce.
Hsieh acrescenta que “dado que o Android tem mais de 50% da quota do mercado de sistemas operacionais móveis no mundo inteiro, a Google também tem a oportunidade de construir um amplo ecossistema de pagamento móvel.”
Os pagamentos através de dispositivos móveis requerem, isso sim, garantias de segurança. Esta necessidade fará com que as formas de verificação vão variando e se expandindo ao longo dos meses. Serão claramente usados chips seguros, mas também algoritmos de criptografia que devem ser mais potentes, autenticação multifatorial e reconhecimento biométrico, reconhecimento da íris ou impressões digitais.
A TrendForce estima que mais de metade dos smartphones em 2017 terão já tecnologia de reconhecimento de impressões digitais e que pelo menos seis em cada 10 smartphones vão contemplar NFC.
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