Após ter revisto o conjunto das parcerias com várias empresas deste país de língua oficial portuguesa, a ArtSOFT resolveu adaptar o ArtSOFT Business Software numa versão completamente parametrizável, de forma a prever as condicionantes do novo mercado.
Alterações como as de índole linguística, a utilização da moeda nacional (MZN) ou a possibilidade de configuração para utilização da assinatura digital de documentos – como é exigido pela lei moçambicana – fazem parte desta versão, correspondendo aos requisitos fiscais e legais do país.
Bruno Barroso, Diretor de Marketing da ArtSOFT, justifica a opção de investimento neste mercado: “Estamos perante uma economia em forte desenvolvimento, com enorme potencial, onde o nosso ERP promete maximizar a rentabilidade e eficiência das empresas, funcionando como suporte do desenvolvimento do tecido empresarial.”
Esta é uma aposta vincada na internacionalização da empresa portuguesa que opera já em Angola, Espanha, na Polónia e no Brasil e tem uma rede de clientes estabelecidos em São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e África do Sul. A softwarehouse procura vender os seus serviços em economias que permitam cimentar os resultados positivos deste ano, dado que segundo informações fornecidas pela própria, cresceu mais de 10% no primeiro semestre do ano face ao período homólogo.
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