Em abril deste ano, a Comissão Europeia abriu uma investigação para tentar apurar se as negociações entre a marca da maçã e várias editoras discográficas estavam em conformidade com a lei, quanto ao acesso dos concorrentes à sua plataforma de streaming de música.
Após terem sido enviados vários questionários a empresas que negoceiam com a Apple, a investigação não encontrou provas de qualquer tipo de atividade ilegal. Mas, segundo um relatório a que a Reuters teve acesso, a União Europeia vai continuar a estar atenta ao mercado.
Também em julho surgiram suspeitas sobre a Apple, com a Comissão Federal de Comércio (FTC) norte-americana a investigar a empresa de Cupertino por práticas que infrigem as regras da concorrência. Em causa estava a App Store, em que, para além da Apple Music, são vendidos outros serviços de streaming, como o Spotify, Jango ou Rhapsody. O problema é que a plataforma de downloads reduz significativamente a margem de lucro dos concorrentes, uma vez que retém 30 por cento do valor das vendas.
Até ao momento, diz a Reuters, a Apple e a União Europeia não se mostraram disponíveis para comentar o assunto.
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