Desde 2003, que a Apple não registava uma quebra nos lucros. A tecnológica foi penalizada pelo decréscimo das vendas do iPhone, a sua maior fonte de receitas.
Nos primeiros três meses do ano, a empresa da maçã lucrou 9,55 mil milhões de dólares, ou 10,09 dólares por ação, 18% menos que no mesmo período do ano anterior. Contudo, os resultados encaixaram-se dentro das expetativas do mercado e agradaram os investidores.
Embora a Apple esteja a crescer, o seu ritmo de expansão desacelerou, visto que a adoção de smartphones topo de gama se aproxima da saturação em países desenvolvidos e, para além disso, a empresa enfrenta uma concorrência cada vez mais agressiva, como a China e a Índia, onde os modelos mais baratos são deveras populares.
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