As suas maiores preocupações para com a segurança dos seus filhos online são o acesso a conteúdos inapropriados ou explícitos; comunicação com estranhos; partilha de demasiada informação pessoal; vício da Internet; risco de se depararem com malware, sem que o consigam perceber; e ciberbullying.
Além destas ameaças diretas às crianças, os pais também se preocupam com a forma como o comportamento descuidado dos seus filhos pode afetar o resto da família, como por exemplo a perda de informação pessoal ou os gastos inesperados resultantes de compras através de jogos online.
“Ser protetor é um instinto paternal, mas o panorama online está a mudar todas as regras. Este relatório revela que os pais temem que o número de ameaças online à segurança dos seus filhos estejam a aumentar, sentindo que muito do conteúdo disponível na Internet não está regulado”, afirma, em comunicado, Alfonso Ramírez, diretor-geral da Kaspersky Lab Iberia.
Segundo o estudo, perto de dois terços dos pais com filhos menores de 18 anos preocupam-se com o acesso a conteúdos inapropriados, mas três quartos de todos os pais não têm qualquer software de controlo parental que os ajude a mitigar estes riscos.
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