Num dos campos do teste, era pedido aos utilizadores que descarregassem a música ‘Yesterday’ dos Beatles. Das quatro opções de download, só uma era um ficheiro .wma seguro, intencionalmente intitulado ‘Betles.Yesterday.wma. Este ficheiro foi a escolha de apenas um quarto dos participantes, que percebeu tratar-se de um tipo de ficheiro inofensivo, apesar do erro de ortografia no nome.
A opção de ficheiro mais perigosa, com extensão .exe, incluía também o termo ‘mp3’ ‘Beatles_Yesterday.mp3.exe,’ tendo conseguido enganar um terço dos participantes, que acabaram por escolhê-la. Em 14 por cento dos casos, foi escolhido um ficheiro de download .scr, um tipo de ficheiro que recentemente tem sido utilizado para difundir material malicioso e 26 por cento optaram pelo ficheiro .zip.
Os utilizadores não são capazes de detetar os perigos online, e não só no que se refere ao download de música. Segundo os resultados do teste, um em cada cinco utilizadores descarrega ficheiros de uma grande variedade de fontes online, aumentando o risco de se deparar com um site malicioso. Durante o teste, só 24 por cento dos utilizadores soube reconhecer uma página web legítima.
Os resultados avaliam também os dados do último estudo da Kaspersky Lab e da B2B International, segundo o qual 45 por cento dos internautas já sofreu algum incidente de malware nos últimos 12 meses, e 13 por cento dos afetados não sabia determinar a forma como o incidente aconteceu.
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