“O mau funcionamento do software que causou o reinício de dois canais simultâneos da placa do sistema informático de bordo” é a razão principal do acidente, indicou a comissão interministerial encarregada de analisar o voo da sonda no seu relatório entregue ontem à noite ao dirigente da Agência Espacial Russa (Roskosmos).
Segundo o diário russo, a comissão examinou uma série de hipóteses, das quais algumas foram imediatamente rejeitadas e outras, como por exemplo a versão segundo a qual um radar americano teria causado a queda da sonda, mostraram não ter fundamento depois da realização de ensaios.
Lançado do cosmódromo russo de Baikonur, no Cazaquistão, a 09 de novembro de 2011, o aparelho separou-se do foguetão Zenit-2SB, mas uma falha do propulsor impediu-a de tomar a direção de Phobos, umas das luas de Marte. As tentativas de retomar o contacto com o aparelho falharam.
A sonda Phobos-Grunt, que transportava numerosos instrumentos europeus, devia estar o solo de Phobos e regressar à Terra três anos depois.
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