A intenção é deslocar para a Ásia a montagem dos smartphones, e deste modo poder aumentar a competitividade com os rivais Apple, Samsung e ZTE.
Segundo a Nokia, com esta deslocalização a montagem dos terminais fica mais próxima dos seus fornecedores.
As três fábricas afetadas passam a ser responsáveis pela personalização dos dispositivos para o mercado europeu e americano.
Em Portugal, fonte oficial da multinacional garantiu à agência Lusa que para já não há previsão de despedimentos, relembrando a redução de postos de trabalho do final do ano passado.
O número de postos de trabalho reduzidos, revelou a mesma fonte à Lusa, não é conhecido por ser política da empresa não revelhar detalhes sobre o assunto.
A Nokia conta actualmente com nove fábricas de telefones móveis em oito países – Brasil, China, Coreia do Sul, Finlândia, Hungria, Índia, México e Vietname – empregando um total de 139 mil trabalhadores.
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