A partir de hoje, a Google, como foi conhecida ao longo dos últimos anos, deixa de existir. A reestruturação do colosso tecnológico, um dos maiores do mundo, foi anunciada em agosto, quando o co-fundador e, então, CEO Larry Page revelou que o negócio da Google seria dividido e que a Alphabet seria uma empresa “guarda-chuva” que abarcaria todos os segmentos, projetos e subsidiárias da antiga Google.
No entanto, Page, que vai passar a comandar a nova empresa, afirmou que o negócio central da Google, relacionado com pesquisa e publicidade online, continuaria sob a alçada da empresa original. Por outro lado, as iniciativas mais ambiciosas e arriscadas, como o programa dos carros autónomos, os projetos de investigação em biotecnologia e em tecnologia para casas inteligentes e o braço de investimentos de risco, serão geridos pela própria Alphabet.
A Google passa a operar como uma subsidiária da Alphabet e será gerida pelo novo diretor executivo Sundar Pichai.
Numa mensagem publicada no seu website de relação com os investidores, a Google informou que as suas ações classe A e as ações classe C continuarão a ser negociadas sob os mesmos símbolos, GOOGL.O e GOOG.O, respetivamente, embora, no fim do dia de hoje, passem a estar nas mãos da Alphabet.
Os investidores acreditam que esta separação permitirá compreender melhor o desempenho financeiro dos negócios core da Google, que, até agora, são também os mais lucrativos.
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