O jogo milenar Go é o protagonista desta competição entre o cérebro humano e a inteligência artificial por detrás do AlphaGo, programa desenvolvido pelo supercomputador DeepMind da Google. A vitória de Lee Sedol no quarto jogo mostra que ainda é possível negar ao sistema a possibilidade de limpar todos os confrontos com humanos.
“Esta vitória é incalculável e não a trocaria por nada no mundo”, disse Lee Sedol aos jornalistas após o jogo, citado pela Reuters. O coreano de 33 anos tem 18 títulos mundiais e muitos especialistas não acreditavam que um sistema artificial pudesse batê-lo neste jogo tão complexo. O Go, criado há três mil anos na China, consiste num tabuleiro em que dois opositores distribuem peças pretas e brancas com o intuito de conquistarem mais território.
Logo após o primeiro jogo, na quarta-feira passada, Sedol admitiu que tinha subestimado as capacidades do AlphaGo. No entanto, como esta derrota demonstra, a inteligência artificial não produziu um programa perfeito. O jogo final será disputado na terça-feira, em Seoul.
Já Demis Hassabis, um dos fundadores da DeepMind que a Google comprou em 2014, referiu que o resultado mostra a resiliência e capacidades de Sedol. “É um verdadeiro sinal do incrível espírito de luta de Lee, que hoje conseguiu jogar de forma tão brilhante após três derrotas.” O resultado também será aproveitado pela equipa do sistema de inteligência artificial, que procura aproximar-se da intuição humana, como uma ferramenta de aprendizagem.
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