A assembleia de acionistas do grupo de telecomunicações Oi terminou nesta quinta-feira com a aprovação de plano de aumento de capital da empresa e de laudo de avaliação de ativos da Portugal Telecom, dentro do processo de fusão das duas companhias.
Acionistas minoritários, que afirmam que a operação dilui as suas posições e traz ganhos desproporcionais aos controladores da Oi registaram protestos na ata da reunião. O bloco de controle da Oi é formado por Telemar Participações, AG Telecom, LF Tel, BNDESPar, Previ, Funcef e Portugal Telecom.
O encontro contou com a participação do presidente-executivo da Oi, Zeinal Bava, informaram fontes que participaram do encontro.
A união das duas operadoras foi anunciada em outubro e faz parte de plano para reforçar as finanças da Oi e reduzir endividamento dos seus controladores. A empresa encerrou 2013 com dívida líquida de 30,4 mil milhões de reais (perto de dez mil milhões de euros) e tem enfrentado dificuldades para ampliar investimentos diante de um ambiente de forte competição no Brasil.
Às 11h51 de quinta-feira, as ações da Oi exibiam uma queda de 1,88 por cento, enquanto o Ibovespa tinha valorização de 2,5 por cento.
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