Segundo apurou a agência de notícias Reuters, a instituição, cujo fundador acredita que pode transformar o retalho bancário na Grã-Bretanha, está nos estágios finais de preparação antes de lançar o produto no final do ano.
“Estamos no lugar certo, na hora certa. Eu creio que vimos que o futuro será dos aparelhos móveis, mas eu certamente não previa que a ascensão seria tão rápida quanto tem sido”, afirmou o executivo do Atom bank, Anthony Thomson.
A aplicação, criada por desenvolvedores de software projetistas do segmento de videogames, foi concebida para conquistar um público com idades entre 18 e 34 anos, utilizadores frequentes de dispositivos móveis.
“Quanto mais você usa aparelhos móveis para fazer qualquer coisa, comprar ingressos para teatro, reservar assentos em um voo, pagar por um café num Starbucks, maior é a probabilidade de você considerar serviços bancários através deles, porque eles se tornam dispositivos que você usa para tudo”, reforçou Thomson.
Os maiores bancos da Grã-Bretanha apresentaram queda no uso de agências físicas por seus correntistas, como o Royal Bank of Scotland, que reportou um declínio de 36 por cento em transações nos pontos de atendimento, desde o ano de 2010. Ao mesmo tempo, o consumo de serviços por meio de aparelhos móveis cresceram mais de 300 por cento dentro da instituição.
* Henrique Candeias é jornalista da BIT no Brasil
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