A ideia é tornar os telemóveis mais fáceis de serem intervencionados cada vez que seja necessário, tornando os equipamentos auto-reparáveis, aumentando assim a vida útil dos aparelhos e a quantidade de resíduos produzidos.
Transformar a sustentabilidade numa tendência é um designo muito forte e ambicioso, mas de fato importante para o futuro de todos os mercados. Se o exemplo partir de uma indústria forte e intimamente ligada as populações em tudo mundo, podem obter-se resultados entusiasmastes, no avanço das sociedades na relação com os seu principal equipamento e a partir daí levar esses comportamentos para as restantes máquinas com que se relacionam diariamente.
A Fairphone lançou seu segundo aparelho – o Fairphone 2 – no ano passado, com um design modular e peças auto-reparáveis. Já vendeu 125 mil aparelhos e 70 mil peças de reposição.
A fabricante holandesa vai lançar, nos próximos meses, uma câmera atualizada, a empresa afirma que este é o primeiro elemento de hardware auto-atualizável.
Num momento de franca expansão a Fairphone, está à procura de novos parceiros para fazer acordos de distribuição, a par dos já existentes como, a T-Mobile Áustria e Swisscom. Mercados conscientes das necessidades de redução de resíduos industrias. Na B!T acreditamos que há um caminho a percorrer e que não sendo tão cedo uma tendência os telemóveis com peças auto-reparáveis serão em breve uma necessidade.
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