Em agosto do ano passado, os construtores alemães BMW, Audi e Mercedes-Benz pagaram 2,5 mil milhões de euros para comprar a divisão de mapas da Nokia como parte dos planos de desenvolvimento de carros autónomos.
Em março, em Lisboa, o presidente-executivo da Daimler, Dieter Zetsche, dizia haver interesse na integração de novos membros no consórcio.
“Se há companhias inidividuais que já estão levantando o dedo, então isso será rápido e satisfatório. Não acredito que demorará muito tempo até que a primeira empresa faça um compromisso vinculante de aderir”, afirmou em março Zetsche em um evento da Mercedes-Benz em Portugal.
E tinha razão. Agora, a Amazon surgiu como uma possível acionista.
“A Amazon assumiria uma parcela como parte de um acordo mais amplo para assegurá-la como uma fornecedora de serviços de computação em nuvem”, disse à Reuters uma fonte familiarizada com o processo.
Com este negócio, parece juntar-se o útil ao agradável. Por um lado, o consórcio ganha capacidade computacional para garantir que os mapas possam lidar com atualizações em tempo real de tráfego e condições de estradas. Por outro lado, como explana a Reuters, assumir uma participação na Here pode fazer sentido estrategicamente para a Amazon, que está a lançar novos serviços de entregas em uma -ou duas- horas nas grandes cidades dos Estados Unidos e Europa e precisa de mapas exatos, em tempo real, para competir com rivais pela melhor logística.
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