Depois de 15 meses em desenvolvimento, o Vivaldi 1.0 foi lançado na semana passada, com um nome inspirado no compositor do século XVIII, Antonio Vivaldi. Não é certamente coincidência que o anterior browser criado por von Tetzchner se chame “Opera”; o veterano deixou este navegador em 2011.
Em entrevista à Reuters, o executivo disse que precisa de cinco milhões de utilizadores por mês para o navegador ser lucrativo. Entre as novidades estão várias opções de personalização, que a pequena empresa pretende usar para atrair os utilizadores mais exigentes, a que chama de “power users.” Mas a concorrência é firme: o mercado está dividido entre os navegadores da Microsoft (Internet Explorer e Edge) e o Google Chrome, com uma pequena percentagem para Firefox, Safari e Opera. Os especialistas preveem que o Chrome vai atingir a posição número um já em maio.
“Há alguns anos, toda a gente começou a simplificar os seus navegadores e removeram muitas das funcionalidades que os utilizadores mais frequentes queriam. Este é o segmento que estamos a endereçar”, explicou von Tetzchner. O Vivaldi tem assim muito mais opções que os outros navegadores, algumas das quais nunca foram usadas em browsers.
O navegador também estabeleceu parcerias com fornecedores de conteúdos, que incluem o motor de busca Bing, Yahoo e Yandex (Rússia). As negociações com a Alphabet (Google) continuam.
Jon von Tetzchner também explica que tem rejeitado ofertas de investimento de capitais de risco, porque quer manter o controlo da empresa (detém neste momento 90% das ações).
“Uma das coisas que aprendi nos meus anos de Opera é que é muito importante manter o controlo da empresa”, referiu. A Opera está em vias de cair nas mãos de um grupo de firmas chinesas, uma operação de 1,28 mil milhões de dólares.
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