CESCE SI e CyberArk querem melhorar segurança empresarial

A CESCE SI estabeleceu uma parceria com a CyberArk, que envolve o acesso e a disponibilização no mercado nacional de soluções de segurança que assentam em políticas de segurança unificadas para proteção, gestão e registo de contas privilegiados.

Carlos Caldeira, coordenador da divisão de infraestruturas de segurança da CESCE SI
Carlos Caldeira, coordenador da divisão de infraestruturas de segurança da CESCE SI

A parceria foi também estendida a nível do Grupo SIA, que conta já com seis colaboradores certificados, estando quatro deles em Portugal.

Com a Privileged Identity Management Suite (PIM) da CyberArk, a CESCE SI poderá oferecer aos seus clientes um conjunto de ferramentas e soluções que visam ajudar as empresas a proteger os seus ativos mais críticos e a responderem da melhor forma ao crescente e cada vez mais complexo conjunto de requisitos de conformidade.

Entre outas coisas, esta solução pretende permitir que os clientes poderão controlar o acesso a contas privilegiadas com base em políticas de segurança predefinidas; gerir aplicações e credenciais; otimizar a gestão de políticas de contas com privilégios; criar uma proteção proactiva contra ataques avançados direcionados e ameaças internas; reduzir o custo e a complexidade dos requisitos de auditoria e de conformidade com recurso a um maior controlo da gestão das diferentes políticas e com registos e relatórios centralizados.

“Todas as empresas fazem um esforço considerável para garantirem a proteção e gestão de toda a sua informação. No entanto, hoje em dia as grandes ameaças e os maiores ataques aos dados corporativos nascem dentro da própria empresa, pois os ataques feitos à companhia procuram essencialmente as credenciais das contas privilegiadas, que lhes permitam aceder a informação crítica desde dentro”, afirma Carlos Caldeira, coordenador da divisão de infraestruturas de segurança da CESCE SI. “A solução da CyberArk permite não só proteger da melhor forma os ativos mais críticos, como responder ao crescente e cada vez mais complexo conjunto de requisitos de conformidade que envolvem o mercado das tecnologias da informação e comunicação”, acrescenta.