O CMU Portugal, que é financiado financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pretende dar a docentes, investigadores e estudantes a oportunidade de experimentarem as melhores práticas de investigação e ensino a nível mundial, na área das Tecnologias de Informação e Comunicação. A fase de candidaturas para os dois programas decorre até 20 de junho através do site do programa.
Lançado em 2009, o Programa de Intercâmbio de Docentes [Faculty Exchange Program – FEP], já alcançou 60 investigadores de 13 instituições de ensino superior portuguesas, que estiveram na universidade norte-americana durante um semestre.
Por sua vez, o Programa de Estágios de Investigação na CMU (Undergraduate Internships Program – UIP), lançado em 2014 e vocacionado para estudantes de mestrado ou recém-mestres, abrangeu 20 estudantes portugueses. Os resultados passam por publicações científicas em conferências de relevo internacional e admissão a programas doutorais de grau dual ou apenas grau de CMU. O período de imersão pode ir de oito a 12 semanas.
“O balanço que os participantes fazem é extremamente positivo”, indica João Claro, diretor nacional do Programa CMU Portugal. “Ao regressarem, os docentes adotam, por exemplo, novas práticas pedagógicas, mais direcionadas e mais exigentes no envolvimento dos estudantes, ou propõem novas práticas institucionais, alinhadas com novos desafios e tendências no ensino superior.”
Ao nível da investigação, destaca-se também o reforço da integração em redes científicas internacionais e a criação de colaborações com a Carnegie Mellon. “São duas iniciativas que fomentam, com muita flexibilidade e de forma muito transversal, o estabelecimento e a consolidação de relações privilegiadas com redes internacionais de ciência e de inovação”, refere João Claro.
O responsável sublinha a importância dos dois programas também para a comunidade. “A aposta na capacitação do nosso talento e das nossas instituições, e no incentivo à criação de colaborações que potenciem a afirmação internacional do conhecimento gerado no nosso país, continua a ter a mais elevada prioridade para o Programa CMU Portugal”.
Já o diretor do Programa CMU Portugal no local (Carnegie Mellon, em Pittsburgh), José Manuel Fonseca de Moura, destaca que “na esfera da mobilidade científica, ambas as iniciativas contribuem ativamente para a afirmação das instituições portuguesas de investigação e ensino superior, e também para o reforço da ligação destas instituições às organizações públicas e privadas, face ao exemplo da CMU.”
Estão disponíveis mais informações e detalhes sobre as candidaturas:
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