Governo decidiu fazer a privatização dos CTT através do mercado de capitais. Esta será a primeira oferta pública inicial de venda de ações na Bolsa portuguesa desde 2008.
Com esta operação, o Governo quer maximizar o encaixe, seguindo os exemplos das entradas em Bolsa dos correios belgas e ingleses e dinamizar o mercado de capitais, que desde 2008 não recebe nenhuma nova empresa, como referido.
O decreto-lei que estipula a privatização total dos CTT, impede que durante cinco anos seja impedida a realização de acordos para venda do grupo ou que possam ser alienados negócios considerados relevantes para os Correios.
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