Parece que Cuba está a abrir-se ao mundo. Numa altura em que as relações entre Havana e Washington estão a sarar, o país insular procura democratizar o acesso à Internet. No entanto, o serviço de Wi-Fi está apenas disponível para aqueles que sejam já clientes da operadora Etecsa, entidade do Estado que comanda o setor cubano das telecomunicações.
Somente 3,4 por cento das casas em Cuba têm acesso à Internet, segundo dados veiculados pela Reuters. Este considerável atraso deverá ser uma consequência direta e inequívoca de um controlo opressivo que é exercido sobre o fluxo de informação no país, o que, também, repele investimentos externos nas infraestruturas e causa uma substancial estagnação do setor.
Um oficial não identificado da Etecsa disse que os pontos de acesso ficaram operacionais esta segunda-feira.
Desde então, os preços de acesso à Internet através dos hotspots foram reduzidos de 4,50 dólares para dois dólares por hora, tendo em conta que, segundo a agência britânica, em média, um cidadão cubano ganha cerca de 20 dólares por mês.
Os Estados Unidos e Cuba, após uma série de encontros entre os representantes máximos dos respetivos governos, estão agora em processo de recuperação de relações, depois de mais de meio século em lados opostos do campo de batalha.
A agência Reuters diz que os cidadãos aguardam agora pelo próximo passo: levar as ligações Wi-Fi para dentro de casa.
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