De acordo com a especialista, este ransomware bloqueia de imediato o acesso a todos os dados de utilizadores e empresas e exige um resgate para o desbloqueio. “As incidências deste malware têm sido especialmente altas na Europa, América do Norte, Austrália e Japão, sendo que em Portugal, o Nemucod já constituiu 27% de todas as ameaças detetadas pelos sistemas de proteção da Eset”, explica a empresa.
A ameaça chega por email disfarçada de fatura, aviso ou documento oficial. No caso de ser executada, tem a capacidade de instalar diversas formas de ransomware nos computadores das vítimas, levando a que utilizadores e empresas paguem avultadas somas de dinheiro para recuperarem os seus dados.
O ransomware é uma das ameaças que mais tem crescido e que as empresas de segurança preveem que continue a expandir-se este ano. Oos montantes médios pagos pelos utilizadores rondam os 200-300 euros e muitos acedem à chantagem, algo que torna a operação lucrativa. As autoridades pedem às vítimas que não cedam, mas até em casos mediáticos, como o de um hospital em Hollywood, o desfecho foi o pagamento do resgate.
Os conselhos da Eset para evitar uma infecção com este ransomware específico ou outros são, além de uma solução antivírus instalada no computador:
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