Numa conferência de imprensa realizada este sábado, dia em que o acordo foi assinado, Terry Gou, CEO da Foxconn, acabou por não responder às perguntas dos jornalistas que basicamente queriam saber quando a Sharp voltaria a ser novamente lucrativa – a empresa japonesa está sobrecarregada com prejuízos após dois resgates bancários
No entanto, segundo a agência Reuters, o executivo mostrou confiança na habilidade da companhia japonesa em recuperar-se através da sua “tecnologia altamente considerada”.
O CEO destacou o know-how da Sharp em produzir em massa a tecnologia de ecrãs IGZO – usada por exemplo nos iPad da Apple -, assumindo ser superior à tecnologia OLED.
“Se eu fosse engenheiro, escolheria a IGZO”, disse observando que esta tecnologia é mais eficiente em energia que a OLED. Aliás, este executivo espera que a IGZO seja usada em 60% dos displays da Sharp no futuro, contra 40% de OLED.
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