De acordo com o que escreveram
“Após sete dias, seguindo a nossa política para vulnerabilidades críticas que estão a ser ativamente exploradas, estamos a revelar a existência de uma vulnerabilidade crítica que se mantém no Windows, para a qual não existem guias nem correções emitidas”, explicam os responsáveis. “Esta vulnerabilidade é particularmente séria porque sabemos que está a ser ativamente explorada.”
Ou seja: hackers escreveram código que se aproveita dessa falha para atacarem utilizadores com o sistema operacional. A Google não fez qualquer referência a versões do sistema operacional da Microsoft, que lançou o Windows 10 em 2015 com a promessa de ser o último e receber atualizações de segurança e funcionalidade regularmente.
Os especialistas adiantam que a vulnerabilidade é uma promoção de privilégios locais no kernel do Windows, que pode ser usada para escapar a sandbox de segurança.
“Encorajamos os utilizadores a verificarem se a atualização automática já fez update no Flash – e a atualizarem manualmente se não for o caso – e a aplicar correções para o Windows quando ficarem disponíveis para essa vulnerabilidade”, recomendam os especialistas da Google.
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