A empresa, que está lidando com as consequências do desastre do Galaxy Note 7, refere que o aumento da procura por chips justifica esse investimento. A Samsung é a segunda maior fabricante mundial de chips, depois da Intel.
O reforço da capacidade – sobre a qual a empresa não deu muitos pormenores – irá permitir um salto na produção de chips para telemóveis, tablets e outros dispositivos móveis, diz a Reuters.
Em 2016, os gastos e investimentos da Samsung atingirão um recorde de 24 mil milhões de dólares, com quase metade relacionado com o negócio de semicondutores – que tem registado crescimento face às quebras no segmento de smartphones e tablets.
A principal força da empresa está nos chips de memória, mas a fabricante sul-coreana pretende diversificar a sua presença no mercado. O processador móvel Exynos é um exemplo dessa estratégia.
Além de anunciar esse investimento, a líder do mercado de smartphones também abordou o momento atual de turbulência, devido ao desastre do Note 7. O CEO da empresa, Kwon Oh-hyun, disse que Samsung tem “uma longa história de superação de crises.” Este incidente, referiu, deve ser encarado como uma oportunidade para “re-examinar e melhorar a forma como trabalhamos, como pensamos em inovação e a nossa perspectiva dos clientes.”
Sem referir diretamente as baterias defeituosas do Note 7, Kwon pediu aos funcionários que questionem o seu trabalho e verifiquem se estão a ser complacentes. A marca está agora focada em desenhar e produzir o Galaxy S8, que é esperado para a primavera do próximo ano.
Numa pesquisa recente, a IDC concluiu que o incidente não irá afetar a marca a longo prazo, mas quase 50% dos clientes do Note 7 pensam mudar ou já mudaram para iPhone 7.
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