A Google planeia lançar anúncios com fotos incorporadas, comentários e nome dos utilizadores numa tentativa de igualar os anúncios sociais do Facebook. A medida levanta algumas preocupações a nível de segurança.
Se um utilizador do Google+ clicou no botão “+1” de uma marca ou produto, a imagem dessa pessoa pode aparecer no anúncio. Críticas e classificações dadas a, por exemplo, restaurantes ou músicas que os utilizadores utilizem noutros serviços Google, como na Google Play Store, pode ser também utilizado pelos anunciantes. Os anúncios são similares aos anúncios do Facebook.
“Os anúncios são atrativos para os anunciantes mas comercializam a imagem dos utilizadores injustamente”, afirmou Marc Rotenberg, diretor de privacidade online do grupo EPIC. “É um problema de privacidade enorme”. Rotenberg afirma, ainda, que a comissão de trocas federais nos Estados Unidos devem rever as mudanças de política para determinar se e onde viola a ordem de 2011, onde a Google está proibida de mudar retroativamente a política de privacidade dos utilizadores.
Utilizadores com menos de 18 anos podem negar estas mudanças. No entanto, Marc Rotenberg diz que os utilizadores “não têm de voltar e restaurar as suas políticas de privacidade cada vez que a Google faz uma mudança”.
Estas mudanças nos termos de serviço vão estar operacionais a partir do dia 11 de novembro.
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