Chama-se Waze e foi comprada, por mil milhões de dólares, pelo colosso tecnológico de Mountain View em 2013. Agora, planeia capitalizar o crescente mercado da partilha de boleias com uma aplicação chamada RideWith, que permite que os utilizadores se desloquem de e para o local de trabalho através daquilo a que a agência Reuters caracteriza como “pequena tarifa”.
O novo serviço usará a tecnologia de navegação da Waze para identificar quais os itinerários mais frequentados e para emparelhar pessoas cujos destinos sejam o mesmo, ou que, pelo menos, fiquem perto um do outro.
A israelita Waze utiliza sinais enviados por satélite para fornecer, em tempo real, informações acerca das condições do tráfego rodoviário. “Estamos a realizar um pequeno e privado teste beta na grande área de Tel Aviv para um sistema de boleias, mas por agora nada mais temos a anunciar”, disse a Waze à Reuters.
A agência britânica afirmou, citando fontes, que os condutores poderão apenas fazer duas viagens por dia e que não poderão fazer do serviço a sua base de rendimentos, pelo que ficam imediatamente mitigadas eventuais preocupações sobre o RideWith poder vir a enfrentar a mesma torrente de acusações e hostilidades que tem fustigado a Uber.
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