O governo venezuelano comunicou o ataque pelo movimento Anonymous a mais de seis dezenas de websites de instituições oficiais. A investida, classificada pelas entidades governamentais como uma “guerra informática”, extraiu informação confidencial das páginas virtuais.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Manuel Fernández, em declarações à estação televisiva VTV, afirmou que estes ataques são parte de uma “guerra cibernética” levada a cabo pela organização marginal Anonymous “ou por quem utiliza essa figura”.
Fernández asseverou que “o ataque mais agressivo” teve lugar na noite do passado dia 15 de fevereiro, numa investida contra o portal da Comissão de Administração de Divisas (Cadivi), uma entidade que regulamenta o sistema de câmbio atualmente em funcionamento na Venezuela. O ministro categoriza esta campanha criminosa como uma “guerra económica” contra o Governo.
Por outro lado, William Castillo, diretor-geral da Conatel (Comissão Nacional de Telecomunicações), afirmou, em entrevista ao canal Telesur, que em curso está um “conflito eletrónico”. Castillo acrescenta que, para além dos ataques a páginas digitais do Estado, esta guerra comporta também montagens de fotografias e de vídeos publicados nas redes sociais.
Estas investidas cibernéticas acontecem num altura em que o Governo venezuelano é alvo de protestos, que avançam pelas ruas do país.
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