Grupo Tangível aposta na internacionalização em 2022

Taxa de crescimento superior a 100% motiva aposta nos mercados angolano, britânico e norte-americano mas a empresa vai ainda abrir um novo escritório no Porto.

O Grupo Tangível vai contratar mais de 50 novos colaboradores até final do ano nas áreas de UX/UI Design, Service Design e Front-end Development.

O grupo vai também contratar alguns cargos de direção para ajudar a suportar as taxas de crescimento “superiores a 100% que apresentou em 2021”.

Para 2022, está prevista uma taxa de crescimento do Grupo “superior a 50%”. Uma das empresas do Grupo – a Tangível – foi considerada, pelo segundo ano consecutivo, PME Líder.

“O Grupo Tangível está a progredir muito bem e toda a área da experiência do utilizador é uma necessidade que está em enorme crescimento pelo mundo todo. Para suportar esse crescimento, abrimos recentemente um escritório no Porto, para além dos que já tínhamos em Lisboa e Coimbra”, explica André Carvalho, co-CEO do Grupo Tangível.

Além de aumentar a proximidade com os clientes, os escritórios do Grupo Tangível têm implementado um conceito de co-work, onde a inovação e a criatividade “são estimulados por via do diálogo e da interação com outras pessoas que trabalham na mesma área, sempre garantindo o sigilo a que os projetos estão sujeitos”.

O foco do Grupo Tangível em 2022 vai ser a internacionalização: “Os nossos serviços estão em grande procura nos mercados europeu, africano e norte-americano. Já trabalhamos com alguma regularidade para o mercado angolano. Estamos a trabalhar nos canais digitais da maior operadora de telecomunicações angolana, a Unitel”, desvenda André Carvalho.

“Por outro lado, com o advento do trabalho remoto como norma, Portugal ficou também a ganhar. Isto porque a qualidade dos profissionais, a apetência para línguas, e o custo/qualidade competitivo fazem com que os nossos colaboradores tenham muita procura, sobretudo em mercados como o do Benelux e Reino Unido”, aponta.

O mercado da Administração Pública será outra das apostas do Grupo, nomeadamente em projetos de transformação digital em que o Estado está a apostar bastante na experiência de utilização.