Face aos resultados intermédios, a empresa já tinha revisto em alta as previsões para o ano transato, de 3,5 para 5 milhões de euros, mas, mesmo assim, conseguiu superar todas as expectativas.
A área que mais se destacou em termos de faturação, em 2016, foi a de Business Intelligence (BI), embora, em termos de crescimento, a área de EPM (Enterprise Performance Management) se tenha demarcado das demais. Entre os fatores que mais contribuíram para o sucesso da GSTEP em 2016 contam-se o crescimento em várias indústrias e tecnologias, o que permitiu conquistar perto de duas dezenas de novos clientes.
Destaque ainda para a continuação do reforço de parcerias com empresas nacionais e internacionais não especializadas em BI, EPM e Business Analytics. «Estas parcerias levaram-nos a novos clientes, com grande sucesso para as várias partes envolvidas, pelo que continuamos a acreditar que esta é uma fórmula de futuro e que trará muitos mais sucessos para a GSTEP e os seus parceiros», conta Carlos Cardoso, CEO da GSTEP.
Em termos internacionais, o negócio da GSTEP conheceu um crescimento acentuado no Sudoeste Africano e no mercado espanhol, «que também está a abrir boas oportunidades», revela Carlos Cardoso. «É o resultado da nossa aposta na internacionalização e da nossa estratégia além-fronteiras», acrescenta o responsável.
Uma aposta que está a dar os seus frutos, como comprova o peso do negócio internacional nos resultados da empresa que, segundo Carlos Cardoso, «está mais visível e com um volume significativo».
Na sequência do sucesso dos resultados de 2016, a GSTEP já traçou os seus objetivos para 2017. A empresa pretende continuar a expandir-se e a consolidar a sua posição nos mercados externos, nomeadamente «no Sudoeste Africano, em Espanha e na Europa Ocidental, tendo como objetivo principal para 2017, o reforço da posição da GSTEP no mercado espanhol», revela o CEO.
Para acompanhar este crescimento, e tendo em conta todos os projetos em curso e os acabados de conquistar, a GSTEP «prevê um crescimento de 15% em recursos humanos, baseado em contratações que irão incidir nas 3 áreas core: BI, EPM e Business Analytics», desvenda Carlos Cardoso.
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