Hackers chineses entraram nos computadores de cinco ministros dos negócios estrangeiros europeus antes da cimeira do G20 de setembro, que foi dominado pela crise na Síria.
A FireEye, uma empresa californiana que vende tecnologia de combate a vírus a empresas, afirmou que os seus investigadores eram capazes de monitorizar o trabalho dos computadores principais usados pelos hackers durante uma semana, em agosto. A empresa perdeu acesso quando os hackers se moveram para outro servidor, pouco antes da cimeira do G20 em São Petersburgo, na Rússia. A FireEye acreditou que os hackers se estavam a preparar para roubar dados.
A empresa americana recusou identificar as nações em que os ministros foram “atacados”, afirmando no entanto que eram todos membros da União Europeia. A FireEye avisou sobre os ataques às vítimas, através do FBI.
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