Foi lançada uma investigação na Índia depois de um relatório ter alegado que a empresa chinesa Huwaei tentou entrar de forma ilegal no sistema da operadora estatal de telecomunicações indiana Bharat Sanchar Nigam Limited (BSNL).
Apesar do sucedido, Suresh Vaidyanathan, representante da Huwaei India referiu que “a Huwaei India nega quaisquer acusações de hacking e vai continuar a trabalhar de forma próxima com os clientes e sistemas governativos na Índia de modo a endereçar quaisquer problemas de segurança de rede que possam acontecer nas operações de negócio da Huwaei.”
A empresa BSNL recusou tecer quaisquer declarações sobre o assunto. No que diz respeito à unidade da Huwaei na Índia, foi negada a acusação de hacking de que a empresa foi alvo.
Esta não é a primeira controvérsia que surge em torno da área da segurança na tecnologia entre estados e países. Em 2010, a Índia bloqueou durante alguns meses equipamento suspeito de que pudesse conter tecnologia de espionagem com o objetivo de intercetar conversações privadas entre membros do governo.
Já em 2012, houve uma polémica de que algumas empresas norte-americanas foram aconselhadas a deixar de manter negócios com a Huwaei e a ZTE com a premissa de que a China usava o equipamento para espiar as comunicações e sistemas computadorizados norte-americanos.
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