Já o valor das vendas caiu 5 por cento, para 1,4 mil milhões de euros, o que está em linha com as previsões dos analistas.
O EBIT (lucro antes de juros e impostos) diminuiu 1,8 por cento, o que compara com a queda de 7,7 por cento em 2014. Em comunicado, a empresa atribui estes valores aos “custos adicionais em projetos específicos no Brasil e Lituânia, sazonalidade dos processos eleitorais e maiores custos e menor contribuição do sector de transporte e tráfego e do projeto “Eurofighter” em defesa.
A multinacional de Tecnologia da Informação anunciou ainda um conjunto de efeitos não recorrentes num valor de 422 milhões de euros, que abrangem aspetos como a redução de crédito fiscal e perdas por imparidade na rubrica de goodwill.
Apesar do panorama desfavorável, a empresa diz que os níveis de contratação melhoraram, mas ainda com variações negativas. Para o primeiro semestre de 2015, a contratação derrapou 5 por cento, o que compara com uma redução de 12 por cento no período homólogo. A área de Segurança e Defesa contraria a tendência, com mais 48,5 por cento de contratações do que em igual período de 2014.
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